domingo, 29 de março de 2009

Nunca é demais (re)lembrar: foi há 6 anos

Há seis anos, na edição de Janeiro/Março 2003 da Revista Arquitectura & Construção, tive o privilégio de ver publicado um dos meus primeiros trabalhos profissionais realizado "a solo".


Talvez em breve, possa revisitar o meu amigo Rodrigo Marques, no seu retiro de fim-de-semana, lá no pequeno lugar de Vila Meã, pertinho do centro de Cerveira.






sábado, 28 de março de 2009

"Boa noite. Eu sou MMG - Parte II"

Passou uma semana.

Pelo meio, um dos Blog’s de referência cá do burgo (http://www.kouzaselouzas.blogspot.com/) decidiu, (re)postar as minhas impressões acerca da famosa artista de televisão que se dá pelo nome de Manuela Moura Guedes.

- Fraca hora???
- Nim!

Então não é que guardiões de alguns “templos sagrados” surgiram, repentinamente, numa acalorada incursão nos méritos e/ou deméritos da minha linha de raciocínio?

Uns que eu devia era estar no meu canto sem criar grandes ondas; outros que a ilustre jornalista faz muito bem em usar um jornal da noite, em horário nobre, para tirar “partido” da manipulação das opiniões dos portugueses; e outros ainda, imagine-se, a defender que o nosso primeiro deveria estar a ver o sol aos quadradinhos... Mesmo sem se apurarem os factos.

Pois bem, em verdade Vos digo:

- Pobre coitado aquele que não pensa por si.

Por isso, nesta hora, sou bem capaz de dizer: cada um que fique com a sua.

E já agora:

- Boa noite: você está com PNCS...

sábado, 21 de março de 2009

"Boa noite. Eu sou MMG"

Por questões profissionais, é raro o dia em que consigo ver os jornais da noite das televisões nacionais, que às 20h em ponto, levam as notícias do dia a todos os lares deste nosso Portugal profundo.

Esta última Sexta-Feira, no entanto, foi uma excepção.

De comando na mão, fiz um rápido zapping que, quer queiramos quer não, é uma arte.

Para quem não sabe, o zapping consiste em mudar de canal de televisão constantemente, fazendo uso do clássico comando.

(A palavra zapping, que mais parece uma marca de roupa desportiva, traduzida para o calão significa “Rais’parta p’rá televisão, que tem tantos canais e não dá nada de jeito!”).

Mas vamos ao que interessa.

Dizia eu que estava a fazer o tal zapping e parei, por instantes, no jornal nacional da TVI, apresentado por Manuela Moura Guedes.

A notícia de abertura foi, como não podia deixar de ser (desde há não sei quantas semanas), sobre o alegado envolvimento do Primeiro Ministro José Sócrates não caso Freeport.

Como vai mal a televisão.

Televisão Independente?

Claro que não. Constatei o que, alguém já me havia dito:

- Os noticiários da TVI, principalmente os apresentados pela MMG são um autêntico atentado à inteligência e paciência dos portugueses. Mais de 20 minutos a falar de Sócrates, e com uma desavergonhada tentativa de manipulação da interpretação dos telespectadores. Inqualificável.

Que doença...

E porque não outra vez?



Manchester United no caminho do FC Porto.
Os melhores encontram-se sempre...

quinta-feira, 19 de março de 2009

Tanto lá, como por cá

O Manuel Alegre foi, durante muitos anos, alguém que aprendi a respeitar e a admirar no seio do Partido Socialista. Homem inteligente, sábio, poeta, humanista.

Entretanto, parece que a vaidade pessoal lhe subiu à cabeça.

Na verdade, andam até por aí algumas vozes que, pausadamente, vão defendendo aquilo a que chamam de “coligação entre o PS e o Manuel Alegre”.

- Era só o que faltava!
Um partido não pode viver condicionado pelo estado de espírito ou humor de alguém que permanece empenhado em manter a chama acesa do milhão de votos que arrecadou nas últimas presidenciais.

Será muito grave que o partido mais votado para governar o país, esteja condicionado às ambições pessoais e presidenciais de Manuel Alegre.

Aliás, seria muito grave para o PS que a sua acção (do partido) fosse pautada pelas birras de alguns eternos “repetidos” que, consequentemente, vão polvilhando as listas de deputados apresentadas ao eleitorado.

De facto, embora não seja um cego defensor do chamado “seguidismo” político, entendo que quem se predispõe a integrar uma lista candidata a qualquer coisa tem, acima de tudo, um dever de lealdade para com o restante grupo e símbolo que representa.

Quanto mais não seja porque, de facto, ali teve sempre o seu “lugar cativo”.

Depois, outra coisa que vai enfermando os partidos e que, na realidade, começo a não suportar, são os chamados “grupinhos” ou “sensibilidades”.

São esses jogos palacianos que têm mais que ver com as ambições pessoais de alguns do que com o respeito pelos eleitores e pelas verdadeiras políticas de desenvolvimento que, progressivamente, vão afastando, cada vez mais, a generalidade das pessoas da política.

Tanto lá, como por cá.

Porque no limite... é disso que se trata...