quinta-feira, 30 de abril de 2020

CERTIFICADO 5008/2020 CITEVE


"Modelo A - Masc Babysil"
Integra a categoria de MÁSCARA DE USO PROFISSIONAL - NÍVEL 2
Certificado n.º 5008/2020 CITEVE

Alguém dizia "...será como uma peixinho dentro de um tanque de tubarões..."
Vale a pena acreditar. O produto é bom.

Amanha é dia do trabalhador!
Esta, vai lá para cima...

quinta-feira, 16 de abril de 2020

O desafio da certificação


Tudo a postos.
A Babysil, desenvolveu a Máscara Social "Modelo A - Masc Babysil".

Amanha, oficializar-se-á o desafio da certificação CITEVE.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Regresso da nova TELESCOLA


Quase 4 décadas depois, a "nova" telescola.

Não será bem a mesma coisa, até porque, tínhamos, à época, o apoio de dois professores... em registo presencial (componente letras e componente ciências)...

Acredito, contudo, que a "nova solução", de recurso, face ao estado de emergência que vivemos, será a forma mais assertiva e democrática de fazer chegar os conteúdos programáticos a todos os alunos beneficiários.

A nostalgia da época, faz-me recordar os mais fantásticos tempos de menino, das aulas à tarde, dos trabalhos manuais, da electrotecnia, da matemática do português, dos estudos sociais e das cosmopolitas aulas de francês (em França, vejam bem, não havia aulas "mercredi aprés midi)...

Aproveitem.
#protejam-se

PNCS
Caldas de S. Jorge, 9 de Abril de 2020

segunda-feira, 6 de abril de 2020

Diário da Feira Vs Máscara


A produção de algumas máscara suscita interesse da comunidades.

Diário da Feira apresenta reportagem.

https://diariodafeira.com/?p=42876

domingo, 5 de abril de 2020

1.555.200 segundos depois…


1.555.200 segundos depois…
18 de março, o dia em que foi declarado o estado de emergência nacional em Portugal.

Um milhão, quinhentos e cinquenta e cinco mil e duzentos segundos depois...
Caldas de S. Jorge… o país… o mundo estão... diferentes.

A Covid-19 entrou pelas nossas casas “adentro”. Com ela, qual inimigo invisível, chegaram-nos notícias menos boas. Péssimas. Cruéis.
Por estes dias, percebemos que afinal de contas, não controlamos tanto assim o que nos rodeia. Não controlamos o mundo.

A “sirene do medo” toca de um e do outro lado do rio…

Lembro-me de muitas “sirenes do medo” tocarem a rebate nestes quase cinquenta anos de abril. Mas nunca como agora ela foi tão real e nos “tocou” tão fundo.
Crises económicas, golpes de estado na américa latina, guerra fria, Chernobyl, Ruanda, Massacre de Santa Cruz, Guerra do Golfo, Invasão do Iraque, 11 de setembro, crise económica 2008, e tantos… tantos outros. Mas eram lá longe. Muito longe. À excepção da última grande crise económica, era tudo lá longe… a uma distância que quaisquer 24 horas de noticiários faziam esquecer.

Desta vez, tudo é diferente. Tudo nos transporta para um futuro desconhecido, cujo impacto nas nossas vidas ainda não é possível perceber.
A sirene toca agora todos os dias. Onde quer que estejamos, ela ouve-se. Tal com o nosso respirar, já quase nos habituamos ao seu eco profundo. Há quase uma consciência de que ouvi-la é pronuncio de doença, de dor… Mas já é quase natural.

Os primeiros dias (já lá vão três semanas), principalmente nas redes, fizeram humor, geraram-se polémicas, refizeram-se velhas e sólidas amizades. Esses “primeiros segundos”, causaram desentendimentos, trouxeram conhecimento e fizeram conhecer os “novos eus” de muita gente. Ajudaram a conhecer quem é quem. Ajudaram sobretudo, se o quisermos, a celebrar Abril.

Há, nestas coisas da “rede”, um misto de democracia e de impunidade face a posições e/ou comentários sem identidade, sem ciência, sem solidariedade e sem confiança. Não raras as vezes, promovem-se ataques ferozes aqueles que, de uma ou de outra forma, se destacam no panorama local ou nacional e que carregam a ingrata tarefa de tomar decisões.

Claro que não nos revemos nesta forma de fazer critica pela crítica ou de ajuste de contas. Valha-nos, por isso, que muitos desses “eus” tendem, progressivamente, a ficar desincentivados. Acredito que se trate de um ajuste de contas com a própria insignificância… As coisas ameaçam melhorar.

Porque as pessoas se vão conhecendo. Porque os vão conhecendo. E porque, nada faz calar a verdade a quem anda… a quem anda por bem. Felizmente que conheço muitos que andam por bem. Ontem, agora e sempre.

É sobretudo em momentos como o que passamos que mais sentimos a influência da política na comunidade e os princípios que a orientam. E podemos subtrair as nossas conclusões.

Apetece-me por isso, hoje e agora, 1.555.200 segundos depois,
e tal como eternizou José Afonso dizer-vos:

“seja (sempre) bem vindo quem vier por bem”...


PNCS
Caldas de S. Jorge, 5 de abril de 2020

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Máscara tripla protecção


A Babysil, pequena empresa familiar, desenvolveu uma máscara social.
Máscara de tripla protecção, não cirúrgica (não certificada para uso hospitalar).

"..De forma a contribuir para minimizar a elevada procura de máscaras de protecção em virtude da pandemia COVID-19, iniciamos um processo de confecção de alguns exemplares..."