O último guardião de um lugar e do modo de vida de um povo.
Cresço com Ele e à sua guarda, há quase 50 anos. Sempre foi belo, sereno e imponente.
Brincamos, escrevemos, lemos, registamos, desenhamos, falamos, vivemos
com Ele desde crianças. Sempre foi nosso. Sempre foi e será parte de cada um de
nós.
Evoquemos à sua vida e à sua resistência.
Que seja sempre uma inspiração. Porque qualquer desfaçatez,
jamais será perdoada.
Vem este registo a propósito pela forma desprezível de como,
mais uma vez e à socapa, pela calada da noite, derrubaram, impunemente, mais um “familiar”
próximo e chegado do Velho Carvalho da Sé. Sem razão. Sem apelo. Sem qualquer critério "fitossanitário". Sem o mínimo de
vergonha...
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