Às cidades, aos sítios, aos lugares (tal como às pessoas ou civilizações), é fundamental prosseguir um "projecto de vida" próprio. É esse "modus operandi" que as mantém vivas...
Se a memória não me atraiçoa, tem havido, de tempos a tempos, oportunidades quase “épicas” de “fazer contas” com alguns elementos urbanos, fundamentais para a definição de “memórias colectivas” e para a consciencialização global de melhores vivências.
Criar condições para levar a cultura às pessoas é, em si, um nobre acto de cultura. De cidadania.
Mas também o é a opção de criar praças, espaços de vivência urbana. Chama-se a isso "qualificar o espaço público"...
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