sexta-feira, 18 de junho de 2010

Antes&Depois







2 comentários:

Anónimo disse...

Mas que diferença!
Só não vê um cego guiado por um jumento orientados por um camelo!

A. Almeida disse...

Caro Pedro,
bom apontamento. Fizeste o trabalho de casa....
Bem, neste Sábado, ao final do jantar lá fui com um amigo beber uma cerveja com o pretexto de ver e visitar. A obra, era o que se sabia, excelente, até pelo que fui vendo e lendo aqui no teu espaço. O enquadramento, o mesmo de sempre, bonito, apetecível e aprazível.De todo o modo, na zona da esplanada coberta, apesar de um dia quente de Junho, sentia-se já um frio para quem andava de manga curta e não deixei de imaginei o espaço às moscas em noites mais frias, quiçá de vento e chuva e em meses menos estivais. Não me apercebi do pormenor, mas não sei se o projecto não teria ganho com um estrutura que permitisse que o espaço pudesse ser fechado lateralmente conferindo-lhe um maior aproveitamento e polivalência. Mas isto é a opinião de um leigo.
Quanto ao serviço e ao preço, o que se adivinhavaa: exagerado e exploratório. Pediu-se duas cervejas e quase só tinha Sagres e Sagres. A cerveja, que afinal era "fino" não chegava a encher o copo de 20 cl. O preço 1,40 + 1,40 = 2,80. Mesmo considerando que seria perfeitamente normal pagar um pouco mais do que no café da esquina (vá lá...0,90 ou até mesmo 1 euro cada), considero-o elevado e quase abusivo.
Não discordo totalmente com quem diz que este era um equipamento que fazia falta (e valeu sobretudo pela requalificação da ilha) mas quanto ao serviço, é que não fazia falta nenhuma. Mas pronto, só vai quem quer e, já agora, quem pode. Mas como a crise é só dos pobres, estou certo que não faltará clientela bem seleccionada.